Caso Mateus - dentro e fora Comunicação com Filipe Pinheiro (Ex-professor de Informática..

quinta-feira, março 10, 2011

Olá! Sou o Carlos Viana e moro no Porto. Amanhã como é o último programa Nuno e Vanessa ler as frases que vou dar para que lessem em directo as frases que vou dar antes do "Querida Júlia". Aqui estão:

"Peço desculpa pelas falhas técnicas e pelo mau português ao longo de todas as emissões."


(Na língua portuguesa:)
""HÁ xxxxx ATRÀS" é a forma incorrecta. "HÁ xxxx". O HÁ é sinónimo de ATRÁS e pedir desculpa pelo mau português.

Exemplo:

"HÁ uns anos ATRÀS" absolutamente errado
"HÁ uns anos" correcto".



"a PERSONAGEM"
...e não "o personagem". Ver: http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=11293


"À SÉRIA" é um modismo desnecessário, que foge ao português padrão. A locução "A SERIO" é a adequada: significa "seriamente, com ponderação, com gravidade, sem gracejos" ou "deveras, realmente, seguramente".






(No dia em que a Júlia voltou à SIC:)

"A Júlia vem à SIC hoje, dia 14 de Janeiro de 2011, quase 10 anos de percurso que fez fora da SIC. Estou em Lisboa para a receber, para a levar à SIC durante este percurso."


"A Júlia está quase a chegar. Nós estamos aqui, em contagem decrescente, desde às 9h30 da manhã à espera da nossa Júlia, a conhecida Júlia Pinheiro, essa grande comunicadora que recebe hoje depois de (quase) 10 anos de interregno."

"Júlia! Que saudades tuas! Que saudades!"



(Na cafetaría)

"Então vamos entrar naquela cafetaria onde a Júlia que nós próximos tempos vai beber alguns cafés e nós...err...vai beber uns copins que os amigos, que os amigos lhe querem transmitir. Olha para isto!"

"Que exagero! Que exagero! Que exagero! Que exagero!"


E mais uma coisa: perguntar ao Quintino Lopes que nós não percebemos durante as falhas técnicas assim: "Há aqui uma dúvida que me assalta permanentemente. Esta criança nunca vai ter a fígura parental masculina?"

A resposta que o Quintino foi: "Vai ter, vai ter uma fígura parental masculina distorcida ou seja um que não me cuidou e que me abandonou porque ela de muito pequenina não vai lembrar exctamente qual era a atitude do pai, outra fígura uqe a seguir, ficou a cuidar mas que matou [falha técnica não percebemos nada]. Nós podemos até estrepelar. Estamos a fazer estimativas a muito longo prazo que um dia, em adulta, numa relação de casamento, ela vai ter um desejo de estar próxima dum companheiro que tem um..." Quero que responda a essa pergunta.

"Há aqui uma dúvida que me assalta permanentemente. Esta criança nunca vai ter a fígura parental masculina?"